2020 | Portugal Vence a Covid-19

2020 – Portugal vence a Covid-19

Em 2020, na sua 11ª edição e que é também uma edição especial, o Prémio Manuel António da Mota, sob o lema “Portugal vence a Covid-19”, premiou as instituições que se distinguiram no combate à crise epidémica e às suas consequências nas áreas do combate à pobreza e exclusão social, saúde, educação, emprego, inovação e empreendedorismo social, inclusão digital e tecnológica e apoio à família.

Finalistas

» Associação de Recolha de Excedentes Alimentares (AREA)
» Associação de Socorros Mútuos Mutualista Covilhanense
» Associação pDesenv. do Centro Académico de Invest. e
Formação Biomédica do Algarve, AD-ABC
» Associação Protetora dos Diabéticos Portugueses (APDP)
» Associação Tempos Brilhantes
» Centro Social 6 de maio
» Crescer na Maior – Associação de intervenção comunitária
» Pista Mágica – Associação
» Santa Casa da Misericórdia de Ovar
» Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD)

Vencedora
Associação para o Desenvolvimento do Centro Académico de Investigação e Formação Biomédica do Algarve, AD-ABC

Sediado em Faro, sob a forma associativa, e constituído pelo Centro Hospitalar Universitário do Algarve, Faculdade de Medicina da Universidade do Algarve e Centro de Investigação em Biomedicina da Universidade do Algarve, o Centro Académico de Investigação e Formação Biomédica do Algarve, Algarve Biomedical Center, tem como principal missão criar, transmitir e difundir uma cultura de investigação e desenvolvimento, contribuindo para formar profissionais altamente qualificados e diferenciados.

Com o surgimento do surto epidémico provocado pela Covid-19, delineou o projeto “ABC-COVID” para ter impacto em toda a população do Algarve, sendo posteriormente estendido ao Baixo Alentejo e Alentejo Litoral.

O projeto integrou um conjunto muito vasto de iniciativas, como sejam a formação de âmbito geral à população, com ajuda à realização e implementação de planos de contingência; reforço da linha SNS24 com a criação de um call center em Faro e posteriormente em Braga; desenvolvimento da capacidade de produção de álcool gel nos laboratórios da Universidade, com distribuição às instituições que dele necessitavam na região; desenvolvimento da capacidade de produção de meio de transporte viral, necessário para as colheitas das amostras virais, numa altura em que existiam na região zaragatoas, mas não existia este líquido, entre muitas outras iniciativas.