Voluntários da Mota-Engil participam no projeto REPARAR

Voluntários da Mota-Engil participam no projeto REPARAR

A Fundação Manuel António da Mota (FMAM) convidou os colaboradores do Grupo, que trabalham em Lisboa, a participarem no projeto “REPARAR – Ação de Voluntariado de Reparações Solidárias”. Esta iniciativa que consiste na realização de uma ação de voluntariado empresarial conta com a participação e envolvimento das empresas, ao nível financeiro e de mão-de-obra voluntária e é fruto de uma parceria entre a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) e o Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial (GRACE) de que a FMAM é associada.

O objetivo centra-se na requalificação de 26 casas de pessoas idosas, utentes do Serviço de Apoio Domiciliário e do Centro de Dia da Santa da Misericórdia de Lisboa. “Esta ação enquadra-se nos objetivos da FMAM e à semelhança de outras iniciativas que decorreram no Porto, esta é a primeira vez que acontece em Lisboa que envolve voluntários do Grupo. Seria bom que mais colegas participassem neste tipo de iniciativas”, revelou Célia Morais em representação da FMAM.

“O objetivo do REPARAR é sobretudo dar um maior conforto aos utentes que são seguidos pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. No caso da D. Belmira é dar-lhe mais qualidade sobretudo nas divisões onde passa a maior parte do tempo, nomeadamente na cozinha, casa-de-banho, quarto e sala, explica André Azevedo, representante da GRACE.

A casa apadrinhada pela FMAM pertence a D. Belmira Chastre de 82 anos, viúva, fisicamente muito dependente e que vive sozinha em habitação própria num prédio localizado na zona de Olivais. Já para a SCML, esta ação traz muitas mais-valias para as pessoas que sentem que ajudam ativamente e isso é muito gratificante. “Por outro lado, acaba por ser um dia de convívio onde se acabam por criar laços para atingir um determinado objetivo solidário e nós como Santa Casa da Misericórdia ficamos muito gratos e felizes de poder fazer esta ponte e ajudar a que as coisas aconteçam, sublinha Adelaide Oliveira.

Os voluntários responderam ao desafio e durante um dia puderam ajudar em pequenas reparações, tais como, pinturas interiores, reciclagem de mobiliário, substituição de pavimento ou pequenas limpezas e decorações dos espaços. No final do dia, o sentimento de missão cumprida era unânime, assim, como o desejo de voltar a repetir a experiência.